terça-feira

10 de março de 2008

Um diplomata americano declamava relatórios da tribuna, revelando detalhes dos paradisíacos e sulfurosos contos de petróleo e gás. E eu, na plateia, continuando pensamentos sobre coisas de 2010, quando seguimos produzindo os dejetos, como se fossem todos cúmplices de uma pobre estrutura de combinações de vãos.

Assim, circunda e acumula fractais de urânio e, como se não bastasse, utiliza coices atômicos, como cazaques com russos, e enriquece o material e tal.

E eles são os gases profissionais, segundo está registrado nos seus blocos de anotações e seus crachás.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não consigo mais me decidir se prefiro vc escrevendo prosa ou verso... fazia tempo que não lia coisas tão curtas que me agradassem tanto... que bom!