Um diplomata americano declamava relatórios da tribuna, revelando detalhes dos paradisíacos e sulfurosos contos de petróleo e gás. E eu, na plateia, continuando pensamentos sobre coisas de 2010, quando seguimos produzindo os dejetos, como se fossem todos cúmplices de uma pobre estrutura de combinações de vãos.
Assim, circunda e acumula fractais de urânio e, como se não bastasse, utiliza coices atômicos, como cazaques com russos, e enriquece o material e tal.
Um comentário:
Não consigo mais me decidir se prefiro vc escrevendo prosa ou verso... fazia tempo que não lia coisas tão curtas que me agradassem tanto... que bom!
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